As minhas palavras na tua vagina batem sussurradamente nos
seus lábios e perdem-se para lá do conceito.
Acariciam a tua pele, e aos poucos subliminam o prazer, o
prazer de apenas verbalizar.
Palavras, constroem frases, ditos que nunca mais
podem ser desditos, sempre em crescendo, sempre para diante… para diante… numa contínua
loquacidade de suspiros.
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